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Educação alimentar: dicas para as mães

educação alimentar

A educação alimentar é fundamental para garantir uma dieta equilibrada em todas as fases da vida, inclusive na infância. Caso contrário, a saúde da criança vai por água abaixo.

No Brasil, por exemplo, o número de crianças consideradas acima do peso é surpreendente. Segundo o IBGE, uma em cada três infantes, de cinco a nove anos, estão acima do peso.

Para as mães, a atenção com a rotina alimentar começa já na gestação. Após o nascimento, há um processo de introdução de alimentos na dieta infantil e, conforme os pequenos crescem, os pais atuam na instrução alimentar e no incentivo por opções saudáveis.

Portanto, é essencial pensar na alimentação da família como item prioritário. Em tempos de quarentena, a importância do assunto aumenta, já que desregrar as refeições, frente a uma rotina modificada, é algo corriqueiro.

Pensando nisso, separamos algumas dicas para a alimentação das mães e dos filhos durante e depois da gestação.

 

Alimentação durante a gravidez

O primeiro passo para as adaptações alimentares ocorre ainda na gravidez. Manter uma alimentação nutritiva e equilibrada durante o período gestacional é essencial para garantir a saúde da mãe e do bebê.

Da mesma forma que a gestação não é o momento de excessos, com muitas gorduras e doces, também não é momento para dietas restritivas. Tudo se baseia em equilíbrio.

De acordo com os ginecologistas, para cada fase do desenvolvimento do feto há alimentos indispensáveis para colaborar na plena formação do bebê. Assim, no primeiro trimestre, deve-se procurar consumir aqueles ricos em vitamina B9, que previne defeitos na formação do tubo neural.

No segundo trimestre, uma vitamina importante é a C, presente em frutas cítricas, como a laranja. Ela age na formação do colágeno, que compõe algumas partes do corpo, como os ossos e a cartilagem.

Já no terceiro semestre, o principal nutriente é o cálcio, que vai ajudar na formação óssea do bebê. Nessa etapa, produtos lácteos devem estar sempre ao alcance das mãos.

 

Alimentação do bebê

Depois que o bebê nascer, a alimentação varia de acordo com sua idade.

Nos primeiros 6 meses de vida do bebê, o leite materno é o primeiro e principal alimento. Ele contém centenas de proteínas compostas de aminoácidos, açúcares complexos que atuam como prebióticos e alimentam o intestino do recém-nascido, além de enzimas, vitaminas, minerais, anticorpos e diversas outras substâncias importantes para a nutrição, fortalecimento e crescimento saudável.

Em suma, o leite materno tem tudo o que a criança precisa para se desenvolver em seus primeiros meses de vida. E daí vem a importância de a alimentação da mãe também ser equilibrada, já que tudo o que ela consome pode afetar o leite que a criança vai ingerir.

 

Depois dos 6 meses

Depois dos 6 meses já é possível começar a integrar alimentos sólidos à alimentação do bebê. Esse é o momento em que o neném começa a conhecer os alimentos e, por isso, é uma boa hora para optar pelos naturais, como as frutas, legumes e verduras. Deve-se sempre garantir a ingestão de vitaminas e nutrientes.

Nesse sentido, os alimentos processados e industrializados, como biscoitos, chocolates e outros repletos de açúcar, devem ser evitados, uma vez que podem fazer mal e gerar carências nutricionais.

Alimentação na infância e adolescência

Depois de mais crescidinhas, as crianças, inevitavelmente, passam a querer escolher as refeições. Nesse caso, é dever dos pais instruir a correta educação alimentar, dando preferência aos alimentos naturais, que garantem imunidade e nutrição.

Também deve-se priorizar as frutas no lugar dos biscoitos e balas, sempre atentando-se a garantir as vitaminas, minerais e nutrientes, como o cálcio e o ferro.

Na adolescência, a independência para alimentação é ainda maior. Mas, como sempre, com uma boa instrução na infância, a educação alimentar pode ser garantida.

Nessa fase, é interessante incentivar não só a alimentação equilibrada, mas também a prática de exercícios físicos e acompanhamento nutricional.

Alguns alimentos podem ser transformados em receitas para se tornarem mais chamativos, como nas saladas de frutas, gelatinas e iogurtes “recheados” de frutas e castanhas. Nesse caso, o iogurte garante a ingestão de cálcio e, também, pode ganhar ares de sobremesa diferente.

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Gostou das nossas dicas? Então acompanhe nosso blog para mais informações e para saber como melhorar, sempre, sua saúde alimentar.